O Ibovespa (#IBOV) fechou em alta de 0,65%, aos 127.351,79 pontos nesta segunda-feira (29/04). O índice foi puxado pelas ações da Vale (#VALE3) e Petrobras (#PETR4). O bom humor interno do mercado acompanhou o apetite à riscos de bolsas estrangeiras, que também tiveram ganhos.
O Ibovespa terminou o dia em alta diante da oscilação estável que apresentou até a metade do pregão. O índice ganhou impulso a partir das firmes altas das ações de Vale e Petrobras. O papel da mineradora saltou 1,86%, enquanto o da petroleira avançou 1,52% para a ação preferencial (#PETR4) e 1,46% para a ordinária (#PETR3).
Mas o movimento do #Ibovespa foi comedido, porque a agenda econômica só vai “incorpar” a partir de quarta-feira, com o quando o Fomc (Comitê de Política Monetária), do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), decide sobre a taxa de juros nos EUA.
Além das altas em Vale e Petrobras, o destaque no Ibovespa foi a Casas Bahia (#BHIA3). As ações da varejista subiram mais de 30% após o grupo ter reestruturado uma dívida de R$ 4,1 bilhão a credores.
Na noite de domingo (28/04), a Casas Bahia informou que chegou a um pedido de recuperação extrajudicial com seus dois principais credores: Bradesco e Banco do Brasil. Juntos, eles detêm 54,5% do total de dívidas da varejista.
O mercado viu o acordo como positivo para a Casas Bahia. Analistas ponderaram que a reestruturação traz “alívio” à geração de caixa da Casas Bahia. De acordo com a própria varejista, o acordo traz impactos positivos de R$ 4,3 bi no caixa pelos próximos 4 anos. O benefício será de R$ 1,5 bi já em 2024.
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