O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira (28/03), com maior aversão ao risco nas bolsas globais, à medida que investidores ajustavam posições em portfólios e diminuíam liquidez, à espera da próxima quarta-feira, quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve impor tarifas recíprocas ante parceiros, embora escopo de retaliação e alíquotas ainda sejam desconhecidas.
No cenário local, operadores reagiram aos dados fortes do Caged de fevereiro, confirmando leitura que circulou entre operadores, na véspera, de uma geração líquida de postos superior a 400 mil postos. Por outro lado, a taxa de desemprego medida pela PNAD avançou dentro das estimativas, em meio à política monetária restritiva do Banco Central.
O Ibovespa (#IBOV) encerrou com recuo de 0,94%, aos 131.902 pontos. Em termos semanais o Ibovespa acumulou uma leve queda de 0,33%.
O volume de negociação foi de R$ 18,2 bilhões, acima da média dos últimos 50 pregões, de R$ 16,5 bilhões.
Os vértices ao longo da curva de juros encerraram em leve alta de até 5,0 pontos-base, arrefecendo o movimento forte de avanço apresentado desde o início da manhã, com operadores ajustando posições no tradicional movimento de mercado após o Caged.
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